Muito se fala dos perigos que trazem a internet e suas redes "sociais". Como tudo na vida, "há perigos na estrada". Nas redes sociais encontramos amigos, amigos e amigos, pessoas de todo tipo, com as quais temos todo tipo de relacionamento. Com elas conhecemos e exploramos nossos diferentes jeitos de ser e sentir. Há gente que se torna tão importante que nunca mais perderá o lugar de honra em nosso coração, há aqueles que sentimos amar em alguns momentos, outros que se tornam amigos especiais e presentes, mesmo à distância. Com tantos aprendemos sobre a vida, as pessoas e sentimentos.
Há ainda os que a gente pensava que era para sempre e, de repente, desaparecem deixando saudades, embora o gostar permaneça eterno como semente num cantinho da nossa alma, só esperando que um "email/recado", com um alô e um abraço venham fazer a amizade em potencial florescer novamente, como uma verdadeira e valorosa experiência de vida. Algumas amizades que encontramos pelo caminho de nossa vida são raras. Raríssimas! Nos trazem a consciência de especiais valores e parecem fazer brotar espontâneamente de nós o que temos de melhor, ou o desejo de nos esforçarmos para evoluirmos neste sentido.
É natural que desejemos dar o melhor de nós quando amamos, ou gostamos de verdade. Mas alguns raros relacionamentos,seja por momentos ou longo tempo, parecem fluir espontaneamente neste caminho da troca onde apoio, gestos de carinho, cuidado, incentivos pesam mais do que o desejo que nossos egos tenham de dizer a última palavra ou mostrar que tem razão nas opiniões particulares. São tesouros que só se encontram no final do arco-iris e não deveriam jamais ser desperdiçados.
Contudo, o mais importante é que flua naturalmente esta amizade, mas com a consciência de que deve ser sedimentada em atitudes que preservem sua própria existência. Precisam ser cultivadas,nutridas.
De alguns destes amigos virtuais de tantos momentos diferentes, nos aproximamos mais e tomamos a decisão de ir ao encontro. Às vezes, se somos mais tímidos, com expectativas...
- O que darei de bom a este/a amigo/a? O que direi a ela, que possa interessá-la?
Me fiz esta pergunta pouco antes de encontrar-me com Valéria Braz e seu filho Diogo. Então, respirei fundo e me tranquilizei. Vou dar o que mais gosto, um abraço com o coração aberto, e minha atenção - meu olhar, e meus ouvidos para ouvir.
Assim, no Shopping Iguatemi, em Florianópolis, eu e Valéria, meu marido e seu filho,nos encontramos para um café, momentos agradáveis e troca de abraço carinhoso. Foi muito bom! Ela é bem assim, como na foto. Uma jovem mulher, e mãe, forte e doce, verdadeira, corajosa,batalhadora e com um sorriso lindo.
Texto e fotos: Vera Alvarenga
Há ainda os que a gente pensava que era para sempre e, de repente, desaparecem deixando saudades, embora o gostar permaneça eterno como semente num cantinho da nossa alma, só esperando que um "email/recado", com um alô e um abraço venham fazer a amizade em potencial florescer novamente, como uma verdadeira e valorosa experiência de vida. Algumas amizades que encontramos pelo caminho de nossa vida são raras. Raríssimas! Nos trazem a consciência de especiais valores e parecem fazer brotar espontâneamente de nós o que temos de melhor, ou o desejo de nos esforçarmos para evoluirmos neste sentido.
É natural que desejemos dar o melhor de nós quando amamos, ou gostamos de verdade. Mas alguns raros relacionamentos,seja por momentos ou longo tempo, parecem fluir espontaneamente neste caminho da troca onde apoio, gestos de carinho, cuidado, incentivos pesam mais do que o desejo que nossos egos tenham de dizer a última palavra ou mostrar que tem razão nas opiniões particulares. São tesouros que só se encontram no final do arco-iris e não deveriam jamais ser desperdiçados.
Contudo, o mais importante é que flua naturalmente esta amizade, mas com a consciência de que deve ser sedimentada em atitudes que preservem sua própria existência. Precisam ser cultivadas,nutridas.
De alguns destes amigos virtuais de tantos momentos diferentes, nos aproximamos mais e tomamos a decisão de ir ao encontro. Às vezes, se somos mais tímidos, com expectativas...
- O que darei de bom a este/a amigo/a? O que direi a ela, que possa interessá-la?
Me fiz esta pergunta pouco antes de encontrar-me com Valéria Braz e seu filho Diogo. Então, respirei fundo e me tranquilizei. Vou dar o que mais gosto, um abraço com o coração aberto, e minha atenção - meu olhar, e meus ouvidos para ouvir.
Assim, no Shopping Iguatemi, em Florianópolis, eu e Valéria, meu marido e seu filho,nos encontramos para um café, momentos agradáveis e troca de abraço carinhoso. Foi muito bom! Ela é bem assim, como na foto. Uma jovem mulher, e mãe, forte e doce, verdadeira, corajosa,batalhadora e com um sorriso lindo.
Texto e fotos: Vera Alvarenga