Que alegria ter este livro nas mãos...folhear, tocar, ler o nosso conto ali entre outros.
Foi ano passado quando eu ainda morava em Votorantim e me inscrevi para este 2º Prêmio Jornal Cruzeiro do Sul de Literatura - Contos. Me lembro que foi com imensa alegria que recebi o telefonema de uma funcionária daquele jornal que queria conversar com um dos escritores selecionados - eu! Eu mesma? Sim, era eu!
Nos mudamos para São Paulo este ano enquanto o livro estava sendo editado e ontem, era a noite de lançamento. Finalmente a noite esperada por todos nós.
Por mais que sejamos tímidos ou introspectivos (como eu), ou humildes e modestos, nosso ego é grande parte do que somos sim, e ficamos felizes em sermos "um" entre 20 selecionados, dentre tantos inscritos de várias cidades participantes. O orgulho, a vaidade surgem como quando nos orgulhamos de um filho/a ou alguém que a gente ama e este/a obtém sucesso, seu trabalho sendo reconhecido por outros. Assim foi com cada um de nós ali (suponho)- todos felizes por sermos reconhecidos. E, no meu caso, vem também um sentimento de gratidão pela minha sorte porque graças à sensibilidade de quem, na comissão julgadora, deixou-se sensibilizar e emocionar pelo que escrevi, fui uma das escolhidas. É uma pequena, mas muito importante realização pessoal. Sou grata ao Jornal Cruzeiro do Sul, à Fundação Ubaldino do Amaral e aos organizadores do concurso por esta oportunidade, e muito também ao consultor editorial deste jornal, José Carlos Fineis que nos acompanhou em todo este processo, sempre com sua atenção e gentileza, além da decisão de fazer tudo acontecer.
Meu marido foi levar-me de carro até Sorocaba, na sede da Fundação e do Jornal onde o evento estava agendado para início às 20 hs. Considerando 1 h. de estrada mais o tempo para chegarmos ao início da rodovia, ainda saímos com pelo menos 30 minutos de adiantamento( portanto com 2 hs.de antecedência). Chegaríamos uns minutos mais cedo, tudo bem! Mas São Paulo...Ah! Trânsito maluco este! nos pregou uma peça.
Ficamos 2 horas...sim, 2 horas na marginal de Pinheiros apenas para andarmos 14 km. até o início da Castelo Branco!! Isto porque, devido ao horário, pensamos que estaríamos no sentido em que o movimento deveria estar bem menor! Assim, chegamos lá com a cerimônia já acontecida! mas ainda em tempo de conhecer alguns dos colegas escritores selecionados que não tinham ido embora e para quem entreguei de presente o livro de poesias que eu e meu marido Cesar editamos. Deu tempo sim de fazer alguns agradecimentos, inclusive ao Fineis que está aí na foto, e de comer alguns deliciosos salgadinhos que ali estavam sendo servidos. Foi muito bom para o ego, para o coração, para a auto-estima e para servir de incentivo. O que a gente que gosta de escrever mais deseja é que nossos escritos sejam compartilhados, e com sorte, que possam emocionar, fazer refletir ou que alguém reconheça suas próprias emoções ou vivências naquilo que escrevemos. É um modo de sentirmos que não estamos sós na nossa humanidade, apesar de sabermos que cada um de nós é "um ser único e peculiar", desejando ser reconhecido por alguém, no meio da multidão, pelo que somos.
Um brinde às nossas realizações que nos permitem o incentivo para desejarmos ser melhores no que nos propomos fazer. Tchin..Tchin ! Viva!
Foi ano passado quando eu ainda morava em Votorantim e me inscrevi para este 2º Prêmio Jornal Cruzeiro do Sul de Literatura - Contos. Me lembro que foi com imensa alegria que recebi o telefonema de uma funcionária daquele jornal que queria conversar com um dos escritores selecionados - eu! Eu mesma? Sim, era eu!
Nos mudamos para São Paulo este ano enquanto o livro estava sendo editado e ontem, era a noite de lançamento. Finalmente a noite esperada por todos nós.
Por mais que sejamos tímidos ou introspectivos (como eu), ou humildes e modestos, nosso ego é grande parte do que somos sim, e ficamos felizes em sermos "um" entre 20 selecionados, dentre tantos inscritos de várias cidades participantes. O orgulho, a vaidade surgem como quando nos orgulhamos de um filho/a ou alguém que a gente ama e este/a obtém sucesso, seu trabalho sendo reconhecido por outros. Assim foi com cada um de nós ali (suponho)- todos felizes por sermos reconhecidos. E, no meu caso, vem também um sentimento de gratidão pela minha sorte porque graças à sensibilidade de quem, na comissão julgadora, deixou-se sensibilizar e emocionar pelo que escrevi, fui uma das escolhidas. É uma pequena, mas muito importante realização pessoal. Sou grata ao Jornal Cruzeiro do Sul, à Fundação Ubaldino do Amaral e aos organizadores do concurso por esta oportunidade, e muito também ao consultor editorial deste jornal, José Carlos Fineis que nos acompanhou em todo este processo, sempre com sua atenção e gentileza, além da decisão de fazer tudo acontecer.
Meu marido foi levar-me de carro até Sorocaba, na sede da Fundação e do Jornal onde o evento estava agendado para início às 20 hs. Considerando 1 h. de estrada mais o tempo para chegarmos ao início da rodovia, ainda saímos com pelo menos 30 minutos de adiantamento( portanto com 2 hs.de antecedência). Chegaríamos uns minutos mais cedo, tudo bem! Mas São Paulo...Ah! Trânsito maluco este! nos pregou uma peça.
Ficamos 2 horas...sim, 2 horas na marginal de Pinheiros apenas para andarmos 14 km. até o início da Castelo Branco!! Isto porque, devido ao horário, pensamos que estaríamos no sentido em que o movimento deveria estar bem menor! Assim, chegamos lá com a cerimônia já acontecida! mas ainda em tempo de conhecer alguns dos colegas escritores selecionados que não tinham ido embora e para quem entreguei de presente o livro de poesias que eu e meu marido Cesar editamos. Deu tempo sim de fazer alguns agradecimentos, inclusive ao Fineis que está aí na foto, e de comer alguns deliciosos salgadinhos que ali estavam sendo servidos. Foi muito bom para o ego, para o coração, para a auto-estima e para servir de incentivo. O que a gente que gosta de escrever mais deseja é que nossos escritos sejam compartilhados, e com sorte, que possam emocionar, fazer refletir ou que alguém reconheça suas próprias emoções ou vivências naquilo que escrevemos. É um modo de sentirmos que não estamos sós na nossa humanidade, apesar de sabermos que cada um de nós é "um ser único e peculiar", desejando ser reconhecido por alguém, no meio da multidão, pelo que somos.
Um brinde às nossas realizações que nos permitem o incentivo para desejarmos ser melhores no que nos propomos fazer. Tchin..Tchin ! Viva!