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sábado, 4 de outubro de 2014

Ah! este gato de olhos azuis... acho que vou me apaixonar...

  Ate´ ontem era só imaginar como seria. Esperei algum tempo com certa ansiedade, confesso, e hoje ele finalmente chegou.
Chegou assim, como aquele que vem como quem não quer nada e depois nos rouba o coração.
 Não sei como vai ser...
 Chegou e logo de cara me olhou com seus olhos azuis, calmos, de um olhar profundo do qual ainda não conheço os significados. Lindos olhos ele tem...
   Em pouco tempo percebi que temos coisas em comum...
Gosta de ler e aprecia arte...

Que bom, um companheiro que também gosta de música! ( até mesmo aquelas músicas que eu só tenho gravadas nas fitas K7...rs...)

Como eu, dá valor para uma casa confortável, um ambiente aconchegante, macio e seguro...

Mostrou logo que tem paciência para se programar a fim de conseguir obter o que deseja e...

que aprecia demais alguns momentos sossegados em seu canto!

Contou-me que sente saudades de quem fez parte de sua vida até agora.

Seu olhar me contou que há coisas das quais não gosta muito ( com o tempo, vamos descobrir do que se trata...rs...)

É calmo na maior parte do tempo, chega com jeito nas coisas, sem afobação...( isto é algo que aprecio bastante porque me sinto mais segura)...

mas, apesar disto, tem bom humor e sabe brincar ( ah! também é algo muito importante para mim...o bom humor com a vida!). Parece que teremos momentos alegres junto e isto eu vou adorar!


Não sei não...eu tinha jurado que não ia querer mais "sarna pra me coçar"...rs... que não ia mais querer me apegar a ninguém... muito menos me apaixonar!
Mas...pelo que tudo indica, vai ser muito dificil resistir a estes olhos azuis que me confirmaram que vieram pra ficar, e pra me olhar de fato e com afeto também dentro dos meus olhos, muitas e muitas vezes.....rs...
  Vai ser dificil resistir a este profundo olhar azul que já me fez ronronar...rs... ( ou será que foi ele que ronronou pra mim?...rs...)
Fotos/texto:Vera Alvarenga.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O que você é, uma mulher ou um rato?

- O que você é... uma mulher ou um rato!?
- Um rato! Um rato e me deixe em paz!
   Há todo tipo de rato...e há todo tipo de mulher, mas certamente eu não seria, de verdade, um rato! Simplesmente porque odeio ratos, tenho horror a eles. Só gostava um pouco do Mickey e daquele outro magrinho que sabe cozinhar.
   - Ta certo, talvez seja covarde em alguns aspectos. Quando fiquei sozinha, por exemplo, quase não saia para encontrar companhia. Não ia em busca de alguém, embora fosse em busca do que acredito. Vai ver que eu queria tranqüilidade mesmo e gostava da minha companhia, e dos poucos amigos daquela época. Mas sim, faltava alguma coisa e aí está minha covardia – faltava o meu homem pra eu amar. A vida não teria a menor graça, sem isto – o amor.
   Engraçado lembrar que nunca fui de ir atrás de alguém. Afinal o que eu acreditava? que Deus enviaria a pessoa certa pra mim? Que o que é do homem o bicho não come? A respeito das pessoas, acho que eu pensava bem assim mesmo. Devo ter me enganado. Talvez, no tempo certo, a gente devesse procurar aquilo que mais nos convém, mais do que ser “encontrada”, “conquistada” e crer que no Universo tudo conspira sempre para nosso bem...rs....
   - Mas, em tudo o mais, eu ia em busca ou tentava agir de acordo com...   
   - huummm...mentira!
   - Ta bem, pelo menos, sou coerente, se quero ser feliz e ter uma vida tranqüila, insisto, faço tudo para cooperar com este objetivo e, se quero ser amada, amo! Mas reconheço, deixei a meio caminho muitas coisas que poderiam ter dado certo... cantar na TV, ser compositora, pintora, talvez algo de sucesso se tivesse no DNA o necessário para conquistar, desbravar, competir, brigar sozinha. 
   E será que era o sucesso que eu queria ou sou tão comodista que evitava ser o centro das atenções? Como saber se o talento me levaria longe? Talento sem briga e muito trabalho...não sei não...dizem que também tem a sorte da pessoa certa te descobrir no momento certo. É de tudo um pouco.
   Um amigo que me conhecia bem, me disse que eu era do tipo que ficava atrás das cenas, e me divertia cooperando... bem possível isto! Sempre tive mesmo uma ponta de certeza de que eu não estava renunciando a nada, de fato. Que em qualquer coisa que  fizesse haveria a possibilidade de me realizar e ser feliz no processo, dependendo do processo. Isto me dava uma tranqüilidade que eu gostava, uma discreta alegria espontânea, como quem conhecia uma liberdade maior do que aparentes limites. Não me importava de ficar atrás das cortinas... desde que, é claro, a alegria também fosse para lá. Na verdade, o melhor pode ocorrer nos bastidores, dependendo das pessoas que se encontram ali, na intimidade e fora das luzes, dispostas a comemorar a vida juntas.
   Então, acho que estou mesmo mais para gato. Um gato que aprecia solidão, mas gosta de se aconchegar com alguém especial. Sim, pensando bem, não sou um rato! QUE ALÍVIO! Sou comodista e mansa como um gato. Sou capaz de me apegar ao dono tanto quanto me apego ao que torna minha existência feliz – a minha casa. E, pra mim, lar é amor, é estar em casa. Onde estiver o amor, estará meu dono... do contrário, estarei em maus lençóis e me confundirei, e pensarei que sou a caça, e... me esconderei num buraquinho escuro, tremendo de medo, com meu rabinho fininho e feio,entre as pernas!
Texto: Vera Alvarenga
Foto retirada do Google, ass. por Fotosearch e vista no post de um site cuja historinha, muito legal, recomendo -  http://abrangelog.blogspot.com.br/2011/03/o-rato-e-o-gato.html

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