Dia das Crianças...
Todo mundo brincando no Face de colocar fotos de criança, ou dos filhos.
Então fui nos arquivos do computador e peguei algumas. Amigos trocando comentários, foi legal.
Então veio um comentário de um de meus filhos, o Roberto, o menorzinho ( mas que hoje é o mais alto) o que está à minha direita, ou à esquerda na foto...rs... e que está lá longe, na França :
- " Mãe, que linda!!! Que maravilhoso poder crescer com uma visão tão linda como essa... um olhar como este... nos olhando nos olhos... expressando tanto carinho e amor... todos os dias... ao longo de toda uma infância..."
Bem, fiquei emocionada e feliz, porque eu bem me lembro que, mesmo na adolescência de meus filhos, eu gostava de sentar-me perto deles, olhar nos olhos e perguntar : E aí, filho, como você está?
Eu queria demonstrar a eles que estava disponível pra ouvir, mesmo que não soubesse como resolver todos os problemas. Quando eram crianças era fácil, depois que ficaram adolescentes, eu reconhecia que não sabia muito bem o que seria melhor dizer a eles...rs..e isto me deixava meio aflita, às vezes. Eu sabia disto, do meu desejo de demonstrar estar presente, mas e eles, se lembrariam?
Surpresa, vi que sim. Que bom! Porque meu amor foi a melhor coisa e a única que eu tinha segurança real de ser algo bom que eu podia dar a eles. Eu não tinha muita experiência de vida, não sabia muitas respostas, na ocasião desta foto já não trabalhava fora mais, portanto não podia ser a "provedora" de tantas coisas necessárias ( este papel era do meu marido), mas minha atenção e carinho pude dar. Que bom! Sou feliz por ter certeza que proporcionamos uma infância calma e sem grandes traumas para nossos filhos. Isto é bom, compensa por tantas vezes que eu me lembro que desejei ter algo importante e mais interessante pra lhes dizer, mas que não vinha à minha mente!...rs...
Texto e foto: Vera Alvarenga
Todo mundo brincando no Face de colocar fotos de criança, ou dos filhos.
Então fui nos arquivos do computador e peguei algumas. Amigos trocando comentários, foi legal.
Então veio um comentário de um de meus filhos, o Roberto, o menorzinho ( mas que hoje é o mais alto) o que está à minha direita, ou à esquerda na foto...rs... e que está lá longe, na França :
- " Mãe, que linda!!! Que maravilhoso poder crescer com uma visão tão linda como essa... um olhar como este... nos olhando nos olhos... expressando tanto carinho e amor... todos os dias... ao longo de toda uma infância..."
Bem, fiquei emocionada e feliz, porque eu bem me lembro que, mesmo na adolescência de meus filhos, eu gostava de sentar-me perto deles, olhar nos olhos e perguntar : E aí, filho, como você está?
Eu queria demonstrar a eles que estava disponível pra ouvir, mesmo que não soubesse como resolver todos os problemas. Quando eram crianças era fácil, depois que ficaram adolescentes, eu reconhecia que não sabia muito bem o que seria melhor dizer a eles...rs..e isto me deixava meio aflita, às vezes. Eu sabia disto, do meu desejo de demonstrar estar presente, mas e eles, se lembrariam?
Surpresa, vi que sim. Que bom! Porque meu amor foi a melhor coisa e a única que eu tinha segurança real de ser algo bom que eu podia dar a eles. Eu não tinha muita experiência de vida, não sabia muitas respostas, na ocasião desta foto já não trabalhava fora mais, portanto não podia ser a "provedora" de tantas coisas necessárias ( este papel era do meu marido), mas minha atenção e carinho pude dar. Que bom! Sou feliz por ter certeza que proporcionamos uma infância calma e sem grandes traumas para nossos filhos. Isto é bom, compensa por tantas vezes que eu me lembro que desejei ter algo importante e mais interessante pra lhes dizer, mas que não vinha à minha mente!...rs...
Texto e foto: Vera Alvarenga