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sábado, 25 de julho de 2015

Quando alguém me seguiu, pela primeira vez...


 Aos amigos que me seguem...um recadinho: Se quiserem ler meu Conto que está no Kindle participando de um concurso, é só clicar no LINK https://www.amazon.com.br/dp/B011LGCUMC 
e por favor, amigos, deixem lá sua avaliação!
A avaliação é indispensável, é importante para que ele não fique esquecido lá nas últimas páginas da ferramenta de pesquisa.
  Por falar em avaliação e aos amigos que "me seguem", lembrei-me de que, desde pequenos somos avaliados e mesmo no final de nosso tempo, o seremos. Parece que disto não escapamos, nenhum de nós. É uma destas coisas que temos em comum, que de alguma forma nos une, independente do país em que moramos, de nossa raça, cor da pele e crenças religiosas ou filosóficas.
   A outra coisa à qual minha lembrança me levou foi a primeira vez que vi aqui alguém que me dizia, ou melhor, me escrevia, que estava me seguindo. Para mim, que recém havia entrado, mesmo que ainda não de corpo inteiro, nesta coisa de blogs e sites de relacionamento, e no caso era o Dihitt, as palavras e conceitos usados eram em grande parte ainda confusos para minha compreensão.
   Naquele momento em que li que alguém, além de elogiar o que eu escrevia ainda me dizia que me "seguia", a sensação foi quase indescritível. O coração deu um pequeno salto. Algo acordou em mim do torpor em que estava, e causou o mesmo que causaria ao náufrago em ilha deserta, se a centésima mensagem que enviara numa garrafa ao sabor das ondas do mar houvesse voltado com uma resposta. Cada um, é claro, entende o mundo e se comunica com ele de acordo com o momento de sua própria história e carências. E é claro, interpretamos os símbolos, palavras e intenções, conforme nossa própria possibilidade de compreender o que outros nos comunicam.
   Por vezes, estas interpretações escrevem a história de acontecimentos futuros, por vezes, forjam sonhos impensados, e alguns com sorte se realizam.
   Engraçado como, nesta vida, a mente passeia, flutua, entre as verdades de cada um, entre as carências e desejos e em algumas ocasiões os links são acionados e tudo pode acontecer!

   Então amigos, peço que não esqueçam de clicar ali no Link e fazer sua avaliação de meu conto: " Ultimo Capítulo".
   Abraço afetuoso a todos!
Vera.

sábado, 25 de agosto de 2012

Eu conto...nós contamos!

Que alegria ter este livro nas mãos...folhear, tocar, ler o nosso conto ali entre outros.
Foi ano passado quando eu ainda morava em Votorantim e me inscrevi para este 2º Prêmio Jornal Cruzeiro do Sul de Literatura - Contos. Me lembro que foi com imensa alegria que recebi o telefonema de uma funcionária daquele jornal que queria conversar com um dos escritores selecionados - eu!  Eu mesma? Sim, era eu!
Nos mudamos para São Paulo este ano enquanto o livro estava sendo editado e ontem, era a noite de lançamento. Finalmente a noite esperada por todos nós.
   Por mais que sejamos tímidos ou introspectivos (como eu), ou humildes e modestos, nosso ego é grande parte do que somos sim, e ficamos felizes em sermos "um" entre 20 selecionados, dentre tantos inscritos de várias cidades participantes. O orgulho, a vaidade surgem como quando nos orgulhamos de um filho/a ou alguém que a gente ama e este/a obtém sucesso, seu trabalho sendo reconhecido por outros. Assim foi com cada um de nós ali (suponho)- todos felizes por sermos reconhecidos. E, no meu caso, vem também um sentimento de gratidão pela minha sorte porque graças à sensibilidade de quem, na comissão julgadora, deixou-se sensibilizar e emocionar pelo que escrevi, fui uma das escolhidas. É uma pequena, mas muito importante realização pessoal. Sou grata ao Jornal Cruzeiro do Sul, à Fundação Ubaldino do Amaral e aos organizadores do concurso por esta oportunidade, e muito também ao consultor editorial deste jornal, José Carlos Fineis que nos acompanhou em todo este processo, sempre com sua atenção e gentileza, além da decisão de fazer tudo acontecer.
 Meu marido foi levar-me de carro até Sorocaba, na sede da Fundação e do Jornal onde o evento estava agendado para início às 20 hs. Considerando 1 h. de estrada mais o tempo para chegarmos ao início da rodovia, ainda saímos com pelo menos 30 minutos de adiantamento( portanto com 2 hs.de antecedência). Chegaríamos uns minutos mais cedo, tudo bem! Mas São Paulo...Ah! Trânsito maluco este! nos pregou uma peça.
Ficamos 2 horas...sim, 2 horas na marginal de Pinheiros apenas para andarmos 14 km. até o início da Castelo Branco!! Isto porque, devido ao horário, pensamos que estaríamos no sentido em que o movimento deveria estar bem menor! Assim, chegamos lá com a cerimônia já acontecida! mas ainda em tempo de conhecer alguns dos colegas escritores selecionados que não tinham ido embora e para quem entreguei de presente o livro de poesias que eu e meu marido Cesar editamos. Deu tempo sim de fazer alguns agradecimentos, inclusive ao Fineis que está aí na foto, e de comer alguns deliciosos salgadinhos que ali estavam sendo servidos. Foi muito bom para o ego, para o coração, para a auto-estima e para servir de incentivo. O que a gente que gosta de escrever mais deseja é que nossos escritos sejam compartilhados, e com sorte, que possam emocionar, fazer refletir ou que alguém reconheça suas próprias emoções ou vivências naquilo que escrevemos. É um modo de sentirmos que não estamos sós na nossa humanidade, apesar de sabermos que cada um de nós é  "um ser único e peculiar", desejando ser reconhecido por alguém, no meio da multidão, pelo que somos.
Um brinde às nossas realizações que nos permitem o incentivo para desejarmos ser melhores no que nos propomos fazer. Tchin..Tchin ! Viva!  

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